Mostrando postagens com marcador sardinhas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador sardinhas. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Que dia bem passado!!


A pingar no pão. As melhores que já comi este ano. Onde? Com quem? Eu conto. Estou orgulhosa do que me está a acontecer. Cada vez tenho mais senhores e senhoras a visitarem o meu blog. E agora por e-mail nem queiram saber. São mensagens e mensagens a chegar. Eu alguma vez supus uma coisa destas? A Tela, sem estudos importantes, que aprendeu há dois dias, a bem dizer, a tirar umas fotografias manhosas, está a ter o que se pode chamar um clube de fans. E porquê? Expliquem-me.
Bom, já me estava a desviar da parametrização da essência do texto: as sardinhas, isso mesmo. Assim como quem não quer a coisa, foram-me propondo um encontro "ao vivo e a cores", em local a combinar, em dia e hora convenientes para a maioria dos elementos integrantes do evento. Traduzindo: lá fomos quinze bloguistas e alguns familiares numa carripana alugada ao meu amigo Pepe dos Transportes Francisco Bem-Haja. E vai daí assentámos arraiais num restaurantezinho numa praia linda de morrer que fica aqui mesmo ao pé de mim e onde nunca tinha ido. Até gozavam comigo: Ó Tela, tirando o Afeganistão, só conheces a tua rua, não? E brincámos muito e tudo dentro do maior respeito e tirando uma ou outra alarvidade dum senhor que diz que as coisas não andam muito bem lá por casa e eu que me ralo bem com isso que desse prato já eu provei e não há meio de ver livre dele. Mas as sardinhas eram um luxo. Comi oito e só por vergonha não fui até à dúzia que essa é que é a minha conta. Tirámos muitas fotografias uns aos outros e à mesa, demos muitos abraços e prometemos voltar às lides jantaristas. Foi um dia bem feliz e ainda não quero acreditar nestes novos horizontes que o mundo cibernético me está a proporcionar.

E a gente bem precisa de momentos assim descontraídos que as coisas andam muito confusas para a minha compreensão limitada. Confesso que há dias em que me dão umas ânsias que até me custa ir ao banco levantar uns cobres. Não é que fico a olhar à minha volta sem saber se o perigo vem do emérito dono do banco, se do celerado meliante, se do heróico agente da autoridade?!

Estão a chegar e-mails. Tenho de ir ler. Pode ser que algum deles dê uma achega para tirar estas minhas dúvidas. Um comprido fim de semana para todos!